Sim, preciso dizer isso, nós mulheres somos induzidas, ainda que involuntariamente a acreditarmos nos príncipes encantados e no jargão do “e viveram felizes para sempre”.
Desde pequenas somos condicionadas a pensarmos assim. É só lembrarmos das histórias da Branca de Neve, Cinderela e Rapunzel. Todas são salvas por seus príncipes perfeitos.
Então crescemos e aprendemos que contos de fadas não passam de meros contos e que de tão fictícios passam a ser tolos.
Nossa maturidade nos faz perceber que tudo não passava de uma história pra boi dormir e por boi leia-se nós, mulheres.
Eis que agora, no auge de nossa maturidade feminina, no entanto, não resistimos a uma comédia romântica. Tudo não passa de uma versão “repaginada” das histórias a que estávamos acostumadas na infância.
Assistimos satisfeitas àquela história água com açúcar e no final suspiramos pelo mocinho do filme.
Daí, saímos da sessão de cinema e olhamos para o nosso respectivo, eles não têm muito em comum, tirando o fato de ambos serem do sexo masculino. Na verdade, coitado, seu namorado não tem a menor chance. O mocinho do filme era doce, terno e falava a coisa certa no momento certo (sempre). Mas ele tinha prazo de validade curto: apenas duas horas de duração.
Por um momento, ficamos em dúvida se o sujeito ao nosso lado é realmente o cara certo e se não devemos procurar alguém um pouco mais sentimental e romântico.
Pior ainda é quem está solteira e coloca na cabeça que precisa arrumar um bonitão-simpático-inteligente-porte-atlético-e com dinheiro. Quase impossível reunir todas as qualidades num homem só, certo?
Tudo culpa da comédia romântica! É ela quem cria esses estereótipos pré-fabricados de bom-moço assim como nos contos de fada. Cabe a nós portadoras dos genes 2X sabermos distinguir que o namorado sim é de carne e osso e que ninguém consegue ser bacana 24 horas por dia. Eles devem ser bacanas na medida certa.
Afinal, não tem nada mais chato do que ser tratada a pão-de-ló o tempo todo, certo? Ou vai dizer que você também não gosta de assistir ao Shrek?
Desde pequenas somos condicionadas a pensarmos assim. É só lembrarmos das histórias da Branca de Neve, Cinderela e Rapunzel. Todas são salvas por seus príncipes perfeitos.
Então crescemos e aprendemos que contos de fadas não passam de meros contos e que de tão fictícios passam a ser tolos.
Nossa maturidade nos faz perceber que tudo não passava de uma história pra boi dormir e por boi leia-se nós, mulheres.
Eis que agora, no auge de nossa maturidade feminina, no entanto, não resistimos a uma comédia romântica. Tudo não passa de uma versão “repaginada” das histórias a que estávamos acostumadas na infância.
Assistimos satisfeitas àquela história água com açúcar e no final suspiramos pelo mocinho do filme.
Daí, saímos da sessão de cinema e olhamos para o nosso respectivo, eles não têm muito em comum, tirando o fato de ambos serem do sexo masculino. Na verdade, coitado, seu namorado não tem a menor chance. O mocinho do filme era doce, terno e falava a coisa certa no momento certo (sempre). Mas ele tinha prazo de validade curto: apenas duas horas de duração.
Por um momento, ficamos em dúvida se o sujeito ao nosso lado é realmente o cara certo e se não devemos procurar alguém um pouco mais sentimental e romântico.
Pior ainda é quem está solteira e coloca na cabeça que precisa arrumar um bonitão-simpático-inteligente-porte-atlético-e com dinheiro. Quase impossível reunir todas as qualidades num homem só, certo?
Tudo culpa da comédia romântica! É ela quem cria esses estereótipos pré-fabricados de bom-moço assim como nos contos de fada. Cabe a nós portadoras dos genes 2X sabermos distinguir que o namorado sim é de carne e osso e que ninguém consegue ser bacana 24 horas por dia. Eles devem ser bacanas na medida certa.
Afinal, não tem nada mais chato do que ser tratada a pão-de-ló o tempo todo, certo? Ou vai dizer que você também não gosta de assistir ao Shrek?
Tem q acreditar que um sapo pode ser o seu príncipe!
ResponderExcluir;D
Só um conto de fadas ensinou isso!
De fato acontece quando assistimos um filme ficar imaginando o príncipe... mas, a vida real nos chama logo logo.
ResponderExcluirbj
Ahhh...certeza que eu sou um príncipe!
ResponderExcluirhahahaha
Não...nem sou...
=(
Concordo plenamente com você, aliás, alguém poderia - nos - explicar porque meninos têm carrinhos de brinquedo e mulheres têm panelas? O universo do machismo implícito impera... e nós ainda vivemos alugando filmes assim..rs, ontem mesmo assisti "Orgulho e Preconceito"...rs, socorro...rs
ResponderExcluirSério, meu relacionamento atual foi o único duradouro de toda a minha vidinha...e juro, relevar as imperfeições (se é que dá pra chamar assim) e aceitar o meio termo, foram as coisas mais difíceis que eu já fiz em TODA a minha existência.
ResponderExcluirEu nem achava que era possível.
Beijooooooo e abaixo a comédia romântica, hehehe.
vc, como sempre, brilhante nos seus textos!
ResponderExcluirbjs
Concordo contigo. Nós somos seres cheios de [muitos] defeitos e inúmeras qualidades, mas estamos, graças à Deus, longe de sermos perfeitos. e cá pra nós, que bom isso. Imagina se fossemos como os mocinhos nos filmes água com açúcar? Tédio né?
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirPor isso, minha cara, prefiro os filmes de terror...
Poxa..vim aqui conhecer seu blog e estou encantada..muito bom!!!
ResponderExcluirVou te linkar tá???
SE achar o Divã interessante p linkar aqui,ficarei feliz..bjs!